terça-feira, 31 de dezembro de 2013

SEM ALTERNATIVA - O voto do CDS/PP na votação do Orçamento e do PPI da Junta de Freguesia de Viseu


O voto contra do CDS/PP na votação do Orçamento e do PPI (Plano Plurianual de Investimentos) da Junta de Freguesia de Viseu 

Os representantes do CDS/PP mostraram, desde o início, vontade em colaborar na elaboração e execução do Orçamento da Junta de Freguesia de Viseu para 2014. Numa reunião prévia com o presidente e dois vogais, os representantes do CDS/PP estranharam a ausência de qualquer documento que sustentasse uma análise séria do projeto para a autarquia. Tal era a informalidade que a reunião mais se assemelhou a um mero ato de cumprimento de calendário, arrevesado, ainda, pelas festividades natalícias que implicaram pausas neste processo que culminou com a votação do orçamento no passado dia 27 de dezembro. Mesmo assim, os elementos do CDS/PP contribuíram com propostas que incidiram na área social, como sempre defenderam no seu programa eleitoral, atendendo ao número crescente de desempregados, de sem abrigo e de outros viseenses no limiar de exclusão social. 
Será que os viseenses perdoariam a aprovação da compra de uma viatura de 30.000,00€ sem sequer se saber se é destinada a transporte de passageiros, mercadorias ou outros?
Será que os viseenses perdoariam a aprovação de um montante de 38.000,00€ inscrito em titulares dos órgãos de soberania sem se saber quem são e em que moldes exercem essa titularidade? 
Será que os viseenses entenderiam, em tempo de austeridade severa, que estejam destinados 6800,00€ para despesas de representação ou 5.000,00€ em prémios, condecorações e ofertas? 
Os representantes do CDS/PP propuseram que a aprovação do orçamento transitasse para uma reunião posterior que, em caso algum, causaria constrangimentos ao executivo em termos de prazos. Porém, esta proposta de ainda ser construído um documento claro, transparente e de fácil leitura para todos os viseenses foi recusada, pelo que não restou alternativa aos membros eleitos pelo CDS/PP: votar contra o Orçamento apresentado e respectivo PPI. 

(Assinam Jorge Azevedo e Álvaro de Menezes)

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Balanço da sessão da AIM da CIMVDL (16Dez13)

Nesta Segunda-Feira, dia 16 de Dezembro, reuniu-se a Assembleia intermunicipal da CIMVDL, estando presentes os quatro deputados eleitos nas listas do CDS-PP, tendo sido discutidas várias minutas de deliberação do Conselho Intermunicipal, a proposta de Estatutos da CIM Viseu Dão Lafões, a proposta da 3ª Revisão Orçamental do Exercício Económico de 2013, a proposta de Mapa de Pessoal para o ano de 2014 e por fim a proposta de Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2014. Ainda na mesma Assembleia o CDS-PP apresentou para discussão três moções distintas. 
A primeira moção, relativa ao falecimento de Nelson Mandela, propôs um voto de pesar e recomendou aos autarcas da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões a homenagem com a perpetuação do nome, do falecido líder Sul-Africano, na toponímia local, moção essa que foi aprovada por unanimidade.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Colóquio / Debate "A Protecção Civil Municipal e a Defesa da Floresta"

O Sistema de Protecção Civil, conforme a lei o define, na sua relação com os cidadãos, tem a obrigação de desenvolver informação pública para que as decisões possam ser conhecidas, entendidas e participadas. O CDS-PP Viseu detém igual preocupação e neste continuado e permanente “Compromisso com Viseu” quer ajudar as instituições com responsabilidade aos diversos níveis na Protecção Civil a identificar os principais problemas e a encontrar as melhores soluções para os resolver ou minimizar. É mais que uma perspectiva politica, uma cultura de cidadania participativa que pretende conduzir-se ao levar a cabo o Colóquio/Debate “A Protecção Civil, Fogos Florestais e a Comunidade”, uma iniciativa que decorre dia 14 de Dezembro, no auditório Mirita Casimiro em Viseu com inicio às 10h00. Numa época de transformações em todo o mundo em relação ao papel da Protecção Civil, onde cada vez mais se torna determinante a acção de cada membro da comunidade, este evento aberto à população em geral pretende sensibilizar os participantes para temas que estão na ordem do dia e recolher contributos que permitam apoiar em soluções fiáveis e alternativas a gestão municipal. O evento tem sessão de abertura às 10h30 com Lúcio Campos, TCor do Exército e actual CODIS, a apresentar a sua visão sob as questões da Protecção Civil numa perspectiva distrital. Pelas 11h00, Nuno Bento, Responsável Municipal Protecção Civil do Sátão, irá abordar a questão do Serviço Municipal de Protecção Civil a que se seguirá pelas 11h30 a intervenção de Jorge Antunes, Comandante do Corpo de Bombeiros Municipais de Viseu sobre a temática dos Bombeiros Municipais. Na parte da tarde, a partir das 15h00, o especialista Jack Soifer, traz à discussão “Economia e Fogos Rurais”, enquanto que pelas 16h00 Ricardo Ribeiro, Presidente da AProCivil , vai falar sobre as “Riscos e Desafios da Protecção Civil”. O último painel decorre às 17h00, no qual o Fernando Curto, Presidente ANBP, vai abordar a questão da “Bombeiros Profissionais e a Autarquia”. Após as intervenções, este Colóquio abre um período de debate final e apresentação das conclusões sendo encerrado com a intervenção de Hélder Amaral. A participação neste momento importante para o futuro da região é aberto aos elementos da Protecção Civil Distrital e Municipal bem como a todos quantos se interessem pela temática. A inscrição no Colóquio poderá ser realizada por email (cdsviseu@gmail.com) ou telemóvel 961345551 até dia 13 de Dezembro e a participação é gratuita.

Tomada de posição sobre a Reunião de Câmara de 05 de Dezembro

Na passada quinta-feira, dia 05 de Dezembro, realizou-se a reunião semanal do executivo camarário que, desta feita, contou com a presença de Vítor Duarte, em representação do CDS-PP. Tendo sido discutidos, nesta reunião, a criação do órgão “Fórum Viseu cultura” e a realização do “Espectáculo Piromusical” de fim-de-ano, sendo que o CDS-PP votou desfavoravelmente à realização de ambas as propostas. O voto do CDS-PP não se prende com qualquer tipo de táctica ou diatribe política, está profundamente baseado nas convicções com que assumimos o nosso compromisso. 
Em primeiro lugar, relativamente ao órgão “Fórum Viseu Cultura”, se por um lado, o CDS-PP está de acordo com o Presidente da Autarquia Almeida Henriques, quando este afirma a necessidade de fazer de Viseu uma cidade de eventos e um pólo cultural no país (ainda que não necessariamente o terceiro pólo, afinal Viseu deve estar primeiro); por outro lado, não pode estar de acordo com o caminho, a criação de mais um grupo a juntar ao recém-criado concelho estratégico, para discutir a cidade. Entendemos que o diagnóstico das carências do concelho está feito, sendo apenas necessário concretizar as propostas, que já existiam nos programas de candidaturas, que foram votadas nas últimas eleições. No entanto, se executivo liderado pelo PSD não acredita no seu programa eleitoral, o CDS-PP de boa vontade cede o seu Compromisso com a Cultura, vertido no manifesto eleitoral que apresentou a eleições, de modo a tornar Viseu o virtuoso pólo de atracção cultural de que Almeida Henriques nos fala mas, aparentemente, tem dificuldades em concretizar. 
Em segundo lugar, no que concerne ao Espectáculo Piromusical de fim-de-ano, o voto desfavorável do CDS-PP prende-se com a prosaica razão de considerarmos, a absurda quantia de 35 mil euros, uma afronta ao sacrifício que é pedido todos os dias aos Viseenses. Por sabermos que este investimento está afecto ao orçamento dedicado à cultura não caímos no populismo fácil de afirmar que este investimento seria melhor aproveitado se vertido em acção social, muito embora saibamos que aliviaria o sofrimento de muitos agregados familiares carenciados, mas não nos abstemos de recordar que, neste espectáculo, será gasto aproximadamente metade do orçamento de um evento como os Jardins Efémeros 2013, sem que deste espectáculo decorram o mesmo tipo de benefícios para a cidade ou vida colectiva. 
É entendimento do CDS-PP que a autarquia deve liderar pelo exemplo, deste modo, tendo em conta a burocratização da vida pública ou o despesismo inerentes a estes projectos, o CDS-PP não teve outra opção sem ser votar contra.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Defender Portugal, Pensar o CDS

Caro(a) militante, simpatizante e amigos,
Como sabe, vai realizar-se o 25º Congresso do CDS nos próximos dias 11 e 12 de Janeiro de 2014.
É importante poder fazer-se um debate interno no Partido, razão pela qual a Direcção Nacional propôs às Distritais que se realizassem várias sessões com as estruturas e os militantes nos dois próximos fins-de-semana, denominada “Defender Portugal, Pensar o CDS”, onde estarão a debate temas nacionais como:
- a aproximação do fim do Plano de Ajustamento, assinado com a Troika;
- a política económica e os indicadores da economia real;
- as opções orçamentais e as orientações para a Reforma do Estado.

É também uma oportunidade para debater em termos partidários e apontar caminhos, designadamente, a estratégia do Partido para os próximos 2 anos.

Apelamos, como militante ou simpatizante, à sua participação na sessão de VISEU, com a presença de

ASSUNÇÃO CRISTAS, MIGUEL MORAIS LEITÃO e HÉLDER AMARAL

que terá lugar na próxima sexta, 29 de Novembro, 21 horas, no Hotel Montebelo, em Viseu.

Contamos consigo!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Comunicado - CIMVDL

A eleição, no passado dia 18, do deputado intermunicipal do CDS-PP Jorge Manuel Rodrigues de Vila Nova de Paiva, para a vice-presidência da Mesa da Assembleia da CIMVDL, afirma de forma clara a importância do CDS-PP, como factor de estabilidade, naquela Comunidade.
Importa assinalar que o CDS-PP, neste mandato, duplica a presença de deputados eleitos na Assembleia, constituindo um grupo intermunicipal liderado por Fernando Figueiredo, eleito por Viseu, junto com António Dinis eleito por Tondela e Belarmino Costa eleito por Aguiar da Beira. 
O CDS-PP regista ainda com agrado que se tenha resolvido o impasse relativo à constituição da nova Direcção da CIMVDL, apresentando os votos dos maiores sucessos aos novos membros e reiterando desde já o compromisso sério de um trabalho conjunto em defesa dos interesses da região. 
Ao mesmo tempo, o CDS-PP, manifesta o seu repúdio pela forma comprometida e até difamatória como o Diário de Viseu, de 19 Novembro, noticiou tais factos. Num estilo jornalístico ausente de qualquer profissionalismo, ética ou pudor, assinado pelo seu editor principal, no qual se percebe uma enorme iliteracia matemática, chega-se ao ponto de prever erradamente o sentido de voto dos deputados do CDS-PP, sem qualquer respeito pelo contraditório, o que representa o servilismo e o critério de rigor e análise que usa na informação que presta aos viseenses. A noticia a não ser devidamente retratada, com o adequado rigor fará com que o CDS-PP se veja obrigado a denunciar a mesma nas entidades próprias, de modo a que tal situação não se repita ou passe impune 

Viseu, 20 de Novembro de 2013. 
O CDS-PP Viseu

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Balanço da reunião de Câmara de 07 de Novembro 2013


Na última reunião de Câmara foi apresentado ao Executivo o programa “Viseu Primeiro”, para 2014-2017. Depois de analisado, o CDS-PP, considera que, o mesmo, é de novo o programa eleitoral do PSD a ser apresentado. Por o CDS não acreditar nesse programa apresentou listas próprias. No nosso entendimento, estamos perante um documento muito geral que não concretiza objectivos, não define metodologias de trabalho, não calendariza ou orçamenta. Do que transparece do documento, tal a quantidade de fóruns, gabinetes, conselhos, etc o peso no encargo orçamental da Autarquia será significativo. O programa não passa pois no entender do CDS-PP de um conjunto de generalidades, com as quais todos os bons cristãos concordam, sendo de uma indefinição tão impressionante, constituído por um conjunto de frases feitas e afirmações vazias de conteúdo. Ainda assim, aceitando ser um mero guia orientador da discussão e da definição futura do programa para o concelho o vereador presente absteve-se na votação do mesmo. 
Da mesma forma a criação de um lugar remunerado na Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) de Viseu, para o qual foi nomeado um elemento que integrou a lista do PSD à Câmara nas autárquicas, ainda que porventura legitima é politicamente imoral e eticamente incorrecta. Sem uma ideia concreta para o Centro Histórico, nomear um gestor é tão só responder à preocupação de colocar os seus pares numa lógica partidária do interesse pessoal esquecendo a promessa de Viseu Primeiro. O mesmo sinal e ainda mais incompreensível é dado com a nomeação da antiga vereadora Ana Paula Santana (sexta da lista do PSD, que também não foi eleita) para a Gestin Viseu, entidade responsável pela gestão dos parques empresariais de Viseu e para a qual os deputados do CDS-PP na Assembleia Municipal já pediram explicações sobre a sua viabilidade e projecto de futuro. 
Em substituição de Hélder Amaral, ausente do Concelho por se encontrar em representação do Grupo Parlamentar do CDS-PP na discussão do OE na AR, matéria também importante para todos os viseenses, o CDS-PP esteve representado na reunião pelo Vereador Vítor Duarte. Sendo uma situação excepcional e até inopinada muito se estranha que na comunicação social se afirme a esse propósito a suspensão de mandato de Hélder Amaral, o que além de falso demonstra que algum gabinete de comunicação procura criar através da imprensa factos políticos.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Conselho Estratégico, medalha e Viriato de ouro

Da reunião extraordinária da Assembleia Municipal, realizada em 06/11, importa refletir sobre os seguintes temas que nesse fórum foram abordados, designadamente a criação do Conselho Estratégico de Viseu e a atribuição da medalha e Viriato de ouro a Fernando Ruas, promessa de Almeida Henriques no seu discurso de tomada de posse, que foi, mais tarde, aprovada na primeira reunião ordinária do executivo camarário. Efetivamente, as condecorações atribuídas a Fernando Ruas são merecidas e justas pelo trabalho efetuado à frente dos destinos da autarquia viseense nos últimos 24 anos, embora, em meu entendimento, os últimos anos de mandato, que marcaram a despedida ou o até já de Fernando Ruas, não tenham estado ao mesmo nível dos anteriores. Contudo, não há da parte de qualquer representante eleito do CDS-PP, tanto na autarquia, como na Assembleia Municipal a menor contestação relativamente à atribuição destes prémios, uma vez que reconhecem o trabalho efetuado por Fernando Ruas em prol do desenvolvimento de Viseu.

Quanto à criação do Conselho Estratégico sabemos que será um órgão consultivo que contará com a participação das entidades e personalidades mais relevantes do Município nas áreas económica, social e cultural. No que respeita aos objectivos deste órgão resta-nos aguardar, com alguma ansiedade, pela sua divulgação assim como pelo seu plano de ação. Aguarda-se também que seja conhecida a constituição deste órgão, por isso, teremos de esperar que Almeida Henriques proceda à seleção das personalidades viseenses que, no seu entendimento, terão o Factor X para integrar essa restrita selação. No fundo, caberá a este órgão acompanhar e aconselhar a intervenção da Câmara no sentido de encontrar as melhores respostas de intervenção para a captação de investimentos e criação de postos de trabalho e ainda para a revitalização do comércio tradicional, recuperação do centro histórico e atendimento às situações sociais mais preocupantes.

Carlos Cunha, deputado municipal pelo CDS-PP

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Eleição da CIMVDL - Comunicado

Terminada a reunião da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões (CIMVDL), sem consenso ou definição de rumo, o CDS-PP Viseu manifesta particular preocupação com o vazio de liderança instalado e natural estranheza pela forma irresponsável como o assunto tem sido tratado.
Numa altura em que a quase totalidade das demais Comunidades já se encontram instaladas, com novas direcções eleitas, segundo o preceituado legislativo da votação nominal dos representantes das Câmaras Municipais que as constituem, a CIMVDL vegeta num impasse, fruto de uma interpretação legislativa baseada em interesses corporativos e pessoais. Este impasse conduz à descredibilização da Instituição e ao enlamear da imagem positiva que a anterior direcção soube imprimir à mesma.
Numa altura em que se deveriam estar a discutir os objectivos estratégicos da região, de modo a garantir uma equilibrada execução dos fundos comunitários, do Quadro Comunitário 2014-2020, PS e PSD limitam-se a disputar lugares.
O CDS-PP não se revê nesta forma de política, não aceita que se pretenda conduzir o processo eleitoral ao arrepio da Lei, sem respeito da maioria democraticamente eleita. e não pactua com os jogos de bastidores.
O CDS-PP não compreende as razões pela quais o PSD quer alterar o resultado obtido nas urnas, nem que o PS não queira assumir a responsabilidade que a legitimidade eleitoral lhe impõe.
O CDS-PP espera que o mais rapidamente possível seja marcada a eleição da Direcção de acordo com a Lei em vigor onde cada Presidente de Câmara representa um voto e manifesta-se, como sempre esteve, disponível para naquele fórum regional assumir as responsabilidades que lhe cabem e para o qual os seus 3 deputados eleitos foram já mandatados.

Informação sobre a Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de 06 de Novembro

Os deputados do grupo municipal do CDS-PP entregaram esta semana durante a sessão extraordinária de 06 de Novembro da Assembleia Municipal dois requerimentos.
Num deles solicita-se informações sobre o Parque Empresarial do Mundão, inaugurado em 14 de Maio de 2004 pelo ministro da Economia de então, Carlos Tavares, citado nas notícias desse ano como sendo um equipamento industrial constituído por 73 lotes, que iria criar centenas de postos de trabalho. Dois anos depois, dos 21 lotes da primeira fase (93.623 m2) apenas três estavam ocupados e a área restante (265.159 m2), era um “deserto” de arruamentos a circundar terrenos vazios. O nível de execução da taxa de escrituras de área vendável" conseguido pela Gestin Viseu, segundo os dados que se conseguiram apurar regista uma "tendência de decréscimo" (8,68 por cento em 2005, 2,83 em 2006 e 0,49 em 2007). No único Relatório e Contas de Exercício a que se tem acesso, datado de 2007 e aprovado por unanimidade pelo conselho de administração da Gestin Viseu, verifica-se que na gestão desse ano "resultaram prejuízos nominais de 186.650 euros que acumulam com 108.372 euros de resultados negativos apurados em 2006". A autarquia tem 20 por cento do capital social da Gestin Viseu, da qual também fazem parte, entre outras entidades, a Parque Invest-Sociedade Promotora de Parques Industriais e a Associação Empresarial da Região de Viseu. O PEM e em concreto a sua entidade gestora, a Gestin Viseu foi nesta última campanha autárquica motivo de várias notícias e tema de debate das diversas candidaturas sendo referido que estaria em falência. 
No outro, estando em curso a empreitada de “Preparação de Base para Colocação de Escultura na Rotunda da Alagoa”, para colocação da representação alegórica de D. Afonso Henriques os deputados do CDS-PP solicitam informações que se prendem com as questões da segurança rodoviária, utilidade e financiamento da mesma.
Na mesma sessão da AM cuja OT constava a eleição dos deputados para a Assembleia da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões mais se informa que foi eleito o deputado Fernando Figueiredo que assim se junta aos deputados do CDS-PP já eleitos por Tondela e Vila Nova de Paiva para aquele fórum regional.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Comunicado - Primeira reunião do vereador Hélder Amaral

Na passada quinta-feira realizou-se a primeira reunião do novo executivo camarário que contou com a presença de Hélder Amaral. Tendo sido discutida a calendarização das reuniões ordinárias a oposição foi confrontada com a proposta, da maioria PSD, no sentido de se manter a reunião às quintas-feiras, tendo a mesma sido aprovada com cinco votos favoráveis do PSD e três votos contra; dois do PS e um do CDS-PP. Em falta ficou o voto do deputado e vereador José Junqueiro, que justificou a sua ausência com o facto de à quinta-feira ser o dia em que normalmente reúnem os grupos parlamentares na Assembleia da República, facto que não impediu a participação de Hélder Amaral mesma reunião faltando aos trabalhos parlamentares dessa tarde. 
O CDS-PP não pode deixar de registar a hipocrisia política revelada, nesta matéria, pelo novo Presidente da Câmara que durante a campanha, bem como na tomada de posse, afirmou que quer envolver todos os sectores da sociedade na sua governação e sempre manifestou o respeito devido à oposição. Mas a realidade teima em contar outra história. Com esta medida, Almeida Henriques, pretende "apear" os vereadores da oposição que apresentaram alternativas válidas ao seu projecto, transmitindo a ideia que pretende ganhar na secretaria o que não conseguiu ganhar nas urnas. 

Se dúvidas havia...

Câmara de Viseu mantém dia das reuniões apesar da oposição de partidos com deputados 

Viseu, 24 Out (Lusa) - O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, anunciou hoje que as reuniões do executivo vão continuar a realizar-se à quinta-feira, apesar dos votos contra dos vereadores da oposição, onde figuram dois deputados da Assembleia da República. 
"Não abdicarei de manter as reuniões do executivo à quinta-feira, pelo funcionamento do próprio serviço. Não irei condicionar nove pessoas pelo facto de dois serem vereadores e deputados", alegou. No final da primeira reunião da Câmara Municipal de Viseu com nova liderança, que decorreu durante a tarde, Almeida Henriques informou os jornalistas que decidiu manter o mesmo dia das reuniões, mas com outro horário. "Acabei por propor que as reuniões que se realizavam às 15:00 se realizem às 09:00, porque isto permite compatibilizar a atividade de deputado [na Assembleia da República] com a de vereador", alegou. A proposta foi aprovada com cinco votos a favor do PSD e três contra da oposição: dois do PS e um do CDS-PP. O socialista José Junqueiro faltou à primeira reunião. 
Contactado pela agência Lusa, José Junqueiro justificou a sua ausência com o facto de a quinta-feira ser o dia em que normalmente reúnem os grupos parlamentares na Assembleia da República. "O presidente da Câmara de Viseu enquanto foi deputado da Assembleia da República e presidente da Assembleia Municipal de Viseu marcava as reuniões para as segundas, depois quando foi membro do Governo marcou para as sextas-feiras. Se não mudou agora, tem dois pesos e duas medidas", sustentou. Para o vereador da oposição, o novo presidente perdeu "uma excelente oportunidade de introduzir uma lufada de ar fresco". "Vai obrigar a um esforço e despesa suplementar. Estarei a pagar para ser vereador, mas é isso que vou fazer", sublinhou. 
O vereador do CDS-PP, Hélder Amaral, que assume também as funções de deputado na Assembleia da República, disse que a posição do presidente da câmara revela hipocrisia. "No discurso de tomada de posse diz que quer envolver todos e que respeita a oposição, mas pelos vistos quer deixar de fora os vereadores que apresentaram alternativas aos seus projetos", referiu. Hélder Amaral aproveitou para citar o primeiro-ministro para classificar o facto de "o presidente da Câmara de Viseu ter um discurso e na prática não o concretizar". 
"Trata-se de uma malabarice. Mas não vou ser como ele e vou tratá-lo com lealdade e espírito de trabalho, sendo uma oposição forte e frontal", concluiu. 

CMM // ROC

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Comunicado - Reuniões Camarárias

Segundo o Jornal de Notícias, de 13 de Outubro de 2013, à pergunta: “Vai manter as reuniões de Câmara à quinta-feira ou alterá-las para facilitar a vida aos dois vereadores do PS e CDS/PP que são deputados na Assembleia da República?” Almeida Henriques respondeu: “Quando as pessoas estão na vida pública têm de estar disponíveis sete dias por semana. Se a Câmara funcionou bem com reuniões à quinta-feira, porquê mudá-las?”.
Ora, o CDS-PP retira desta declaração alguns esclarecimentos quanto ao tipo de gestão marcado, essencialmente, pela falta de espírito democrático que o novo Presidente da CMV pretende imprimir no município. É sabido que o vereador do CDS-PP, eleito pelos viseenses, também é deputado na Assembleia da República, pelo que estas declarações de Almeida Henriques são reveladoras de uma vergonhosa desconsideração da importância do trabalho desenvolvido pelos deputados da região. A consideração que estas declarações revelam sobre o trabalho dos deputados são próprias de alguém que por tendo passado pelo mesmo cargo não entendeu a sua importância, não entendeu o valor do voto dos cidadãos, ou conseguiu ter uma actuação digna do cargo. Assim, desde a primeira hora fica claro, para todos os viseenses, que Almeida Henriques desconsidera os resultados do último acto eleitoral. 
O agora Presidente eleito que enquanto deputado e ex-governante sempre fez em Viseu a gestão da sua função acumulada na Assembleia Municipal em função da sua agenda oficial em Lisboa, (é bom lembrar que a Assembleia Municipal reunia ou às segundas ou às sextas), parece não querer agora aplicar aos demais eleitos o mesmo principio, revelador da sua hipocrisia politica quando afirma que está disponível para acolher as propostas da oposição. Ao contrário da nova gestão, o CDS-PP quer respeitar e cumprir os mandatos que os eleitores lhe atribuíram mas só o poderá fazer se o Executivo estiver disposto a respeitar o voto do eleitorado. 
Pedir como solução alternativa até que as mesmas tenham lugar por teleconferência, além do custo adicional no bolso de todos os contribuintes que esta decisão terá será igualmente questão que o Executivo não encarará e portanto, a decisão da presença nas reuniões camarárias do Vereador eleito do CDS está e estará nas mãos do Sr. Presidente Almeida Henriques. 
Que fique claro, desde já, que o CDS-PP não poderá deixar de reivindicar o lugar conquistado nas últimas eleições autárquicas e será oposição firme, responsável e interventiva que o concelho merece. O compromisso que assumimos será levado até 2017.
Se Hélder Amaral foi eleito pelos viseenses para ser vereador, também foi eleito pelos viseenses para representar Viseu na Assembleia da República. O CDS-PP lamenta e censura este tipo de atitudes e espera que a decisão seja repensada à luz do estatuto da oposição e do respeito pela expressão do eleitorado viseense no passado dia 29 de Setembro.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Balanço do período

Na passada sexta-feira, dia 4 de Outubro, o CDS-PP de Viseu reuniu para analisar o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos quatro meses, bem como os resultados de todo esse esforço e trabalho. Numa sede que já quase não se adequa à dimensão e ao ânimo que o partido ganhou nos últimos tempos, impôs-se, antes de mais, o agradecimento a todos os sacrifícios que os participantes na campanha desenvolveram. Mas como a campanha do CDS-PP começou no dia 30 a análise dos resultados foi o ponto discutido em seguida. 
Em primeiro lugar, o CDS-PP duplicou a sua votação e fez eleger um vereador para a CMV, três deputados para a Assembleia Municipal e dezasseis representantes nas Assembleias de Freguesia. Um resultado que é, em si mesmo, uma vitória histórica. 
Em segundo lugar, discutiu-se a estratégia a adoptar no futuro. O compromisso que o CDS-PP assumiu não se limitou ao período eleitoral como foi várias vezes afirmado ao longo da campanha: o nosso compromisso foi e é com Viseu e com as suas gentes.
Procuraremos cumprir a nossa palavra ao longo destes quatro anos não só através da equipa eleita mas também através de outras formas não convencionais: como a organização de debates e palestras sobre temas essenciais da vida Viseense (desde a Protecção Civil até à Cultura) convidando para tal personalidades nacionais especialistas nas matérias e membros do partido. Afastando os tradicionais fogos-de-artifício políticos, tão frequentes em tempos eleitorais, o CDS-PP vai assumir o seu Compromisso com Viseu.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Convocatória Distrital

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 CONVOCATÓRIA

Ao abrigo das disposições estatutárias e regulamentares, nomeadamente da alínea d) ponto 1 e do ponto 3 do art.º 14º dos Estatutos, convoco a Assembleia Distrital de Viseu do CDS-PP para reunir ordinariamente no próximo dia 12 de Outubro de 2013 (Sábado), com início às 15h00, no edifício da Assembleia Municipal de Viseu, sito no Solar dos Peixotos, Rua Cimo de Vila, em Viseu, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
.
1. Eleições Autárquicas 2013, análise dos resultados eleitorais nos Concelhos e Freguesias do Distrito de Viseu;
 .
2. Análise da situação política.
 .
O Presidente da Mesa da Assembleia Distrital de Viseu
(António José Coelho)
  .
Nota: Nos termos regulamentares em vigor, se à hora marcada não estiverem presentes o número de elementos da Assembleia Distrital que façam quórum a Assembleia Distrital reunirá 30 minutos depois com o número de membros presentes.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

De volta ao trabalho!


Agradecimento

Hélder Amaral e toda a sua equipa das Autárquicas 2013 a Viseu agradece a todos aqueles que confiaram o seu voto nesta candidatura. 
O segundo agradecimento, e muito merecido, é dirigido a todos aqueles que nos acompanharam pelo Concelho a fazer campanha: avenida a avenida, rua a rua, porta a porta, viseense a viseense. 
Agora, passada a campanha, chega o momento dos eleitos assumirem as suas responsabilidades. A finalizar ficam os sinceros parabéns a todos os vencedores e a certeza de que pela nossa parte, assumiremos com sentido de responsabilidade o Compromisso firme de uma oposição construtiva em Viseu.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Prémio Aquilino Ribeiro

A candidatura de Hélder Amaral, por entender que a cultura é a melhor porta para abrir a cidade ao mundo, atrair novos visitantes e acima de tudo fixar população jovem, urbana e culta assumiu um compromisso com a Cultura. Neste contexto o candidato do CDS-PP, Hélder Amaral, acompanhado pelo candidato à presidência da Assembleia Municipal, Fernando Figueiredo, visitou nesta Quinta-Feira a recém-inaugurada estátua de homenagem a Aquilino Ribeiro. (Estátua que no curto espaço de tempo em que está exposta já foi alvo de vandalismo, facto que obviamente lamentamos e atribuímos à falta de policiamento nocturno no centro histórico.) 
O objectivo desta visita foi propor a criação do prémio literário Aquilino Ribeiro. Prémio que terá diversas valências sendo a principal apoiar, de modo pecuniário, e promover jovens escritores (com idade até 35 anos) da região autores de romances inéditos escritos em português. Este prémio será desenvolvido através de parcerias entre municípios e associações que estejam, de uma forma ou de outra, envolvidos na vida e/ou obra do Mestre Aquilino. 
A título de exemplo: Sernancelhe, Moimenta da Beira, Vila Nova de Paiva e Paredes de Coura; Sociedade Portuguesa de Escritores (de que Aquilino foi o 1º presidente) CEAR – Centro de Estudos Aquilinianos, Fundação Aquilino Ribeiro, Confraria Aquiliniana. A promoção e entrega, deste prémio, estarão inseridas numa “nova” e mais abrangente feira do livro de Viseu. 
A ideia de Aquilino, que se apresenta ao mundo como beirão pleno, também servirá como factor de afirmação regional através da criação e promoção de um roteiro turístico beiraltino.

sábado, 14 de setembro de 2013

Hélder Amaral em debate com os demais candidatos

As ideias dos candidatos à Câmara Municipal de Viseu em debate na Antena 1

Na política não vale tudo!

A candidatura de Hélder Amaral regista com desagrado o facto de uma lista adversaria da união de freguesias de Torredeita/Farminhão e Boaldeia se ter referido em publico de forma injuriosa para com os membros da lista do CDS-PP. Foi por diversos meios tentada uma resolução democrática do problema mas nenhuma das soluções propostas acolheu atenção por parte dessa candidatura. Não restou alternativa senão formular queixa na PSP. À política o que é da política e à justiça o que é da justiça.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Compromisso com a Assembleia Municipal

A Assembleia Municipal é por excelência o órgão colegial que melhor reflecte a representatividade democrática concelhia. É nesta venerável casa que cidadãos e partidos, eleitos e eleitores, exercem o seu direito de expressão sendo a sua visão e propostas um inestimável contributo para o progresso do concelho; a todos eles (cidadãos, eleitos e eleitores), sem excepção, devemos estar gratos pelo seu contributo. Apesar do actual sistema autárquico, e consequentemente a opinião pública, estarem focados no Presidente do Município e seu executivo, historicamente, a Constituição (Artigo 251.º) e demais legislação (por ex. a Lei nº 169/99) atribuem às Assembleias Municipais o papel de principal órgão autárquico do município, este é o órgão deliberativo do município. Entre as suas atribuições e competências encontramos o acompanhamento e fiscalização do executivo camarário, a aprovação de diversos documentos relevantes como o orçamento municipal ou o plano anual de actividades e não menos importante o estabelecimento de taxas e regulamentos. Infelizmente, por todo o País, nem sempre este órgão tem sido devidamente valorizado, não vamos escamotear que, por diversas razões, a discussão política, dentro desta casa, nem sempre foi a mais desejável; também é verdade que na vida política local existe uma, pouco saudável, falta de tradição de debate e apresentação de políticas construtivas, nas Assembleias, por parte das oposições, que resultem em propostas concretas para o governo do município; no extremo oposto, os diversos executivos autárquicos, tendem a encarar as Assembleias como um apêndice desnecessário onde tudo passa através da maioria política; neste ponto ainda se sente a relativa juventude da nossa democracia, trinta e nove anos é um curto período de tempo se comparado com democracias seculares. Como bem sabemos, instaurar um regime democrático é mais simples do que desenvolver uma atitude democrática relativamente às diversas instituições e vida colectiva. Tendo em conta tudo o que foi dito, não reconhecer a importância que este órgão colegial detém na vida política local é, por um lado, desconsiderar o voto popular, por outro, desconsiderar a essência da vida democrática. Por todas estas razões assumimos, aqui perante vós, este compromisso. A nossa proposta encerra um misto entre modernidade, transparência e respeito tradicional pela vida democrática que queremos implantar na Assembleia Municipal de Viseu. Queremos que este seja um espaço vibrante de debate e de manifestação plena da vontade e anseios de todos os viseenses. Queremos que este espaço se assuma efectivamente como a Casa da Democracia, onde os membros da Assembleia fiscalizam o governo municipal e um verdadeiro fórum de debate e reflexão sobre Viseu, aberto à participação de todos munícipes.


Propostas:

- Transmissão online integral e em directo das sessões;

- Disponibilizar em site oficial, no mais curto prazo, as actas e gravações das sessões bem como manter online registo vídeo das sessões depois de editado;

- Disponibilizar online os registos de interesses bem como faltas, dos membros da Assembleia assim como o registo da actividade, das intervenções de cada deputado;

- Conhecimento online, prévio e atempado, da agenda e documentação relativa à sessão;

- Propor a revisão e actualização à luz das novas ameaças e realidade socio-económica o Regulamento do Conselho Municipal de Segurança;

- Propor a criação da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Plano Director Municipal;

- Propor a criação da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Orçamento;

- A intervenção dos cidadãos (período de intervenção do público) deverá preceder a restante actividade da Assembleia;

- Possibilidade de marcação online de intervenções por parte dos cidadãos;

- As sessões devem ser realizadas, sempre que possível, aos Sábados ou em alternativa em horário pós-laboral;

sábado, 7 de setembro de 2013

Autárquicas: CDS-PP quer “simplex autárquico” para captar investimento em Viseu


Viseu, 05 set (Lusa)

O candidato do CDS-PP à Câmara de Viseu, Hélder Amaral, anunciou hoje a intenção de promover um "simplex autárquico", caso seja eleito a 29 de setembro, de forma a conseguir reunir no concelho condições favoráveis ao investimento. "Algumas empresas fizeram-nos chegar que não encontram por parte da autarquia nenhuma sensibilidade. Por isso, pretendemos levar a cabo aquilo a que chamo ‘simplex autárquico', seguindo uma estratégia de captação de investimento ao proporcionarmos condições favoráveis", disse o candidato centrista. 
Durante uma visita a uma empresa de congelados do concelho, Hélder Amaral lembrou que Viseu figura abaixo da média nacional no ranking de criação de emprego, riqueza e instalação de empresas, novos projetos e empreendedorismo. Segundo o candidato, existem "parques industriais sem infraestruturas” e alguns dos quais “só agora estão a ser vistos no PDM [Plano Diretor Municipal] como parques industriais”. “Há problemas de licenciamento, demora na resposta da autarquia, sendo necessário levar a cabo uma estratégia favorável ao investimento, retirando-se o máximo de burocracia ao que são os procedimentos autárquicos", defendeu. 
Hélder Amaral prometeu implementar uma “política radical” em termos de fiscalidade municipal, baixando impostos e taxas do município, nomeadamente as taxas de publicidade, que considera “exageradas”. "Queremos simplificar e reduzir, até porque estamos numa autarquia que goza de boa saúde financeira e isso tem de ter consequências para o tecido empresarial", sustentou. 
Durante a visita, Helder Amaral foi acompanhado pelo vice-presidente e eurodeputado do CDS-PP Diogo Feio, que reconheceu ao candidato centrista grande empenhamento na defesa dos interesses de Viseu. "Tem um grande conhecimento nas áreas económicas e um total empenhamento naquelas que são as suas funções políticas. Após a eleição de Hélder Amaral, Viseu ficará com um grande embaixador que mostrará que o interior também é atrativo", referiu. 

Nas eleições autárquicas de 29 de setembro vão disputar votos em Viseu, além de Hélder Amaral (CDS-PP), Almeida Henriques (PSD), José Junqueiro (PS), Manuela Antunes (BE) e Francisco Almeida (CDU). A Câmara Municipal de Viseu é atualmente liderada pelo social-democrata Fernando Ruas.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Renato Domingos recandidata-se a líder da Concelhia da JP Viseu

Vai haver eleições no próximo sábado dia 7/9/2013 para a Concelhia de Viseu da Juventude Popular.
A votação acontecerá na Sede do CDS - PP em Viseu entre as 20h e as 21h! 

A lista candidata é composta por:

Renato Domingos - Presidente
Ana Filipa Lourenço - Vice Presidente
António Coelho - Vice Presidente
Daniela Esteves - Secretario Geral
João Correia - Vogal
Tiago Almeida - Vogal
Andreia Mesquita - Vogal


Depois de um primeiro mandato à frente dos destinos da JP no Concelho de Viseu, Renato Domingos volta a candidatar-se à liderança. Numa época em que o futuro das gerações mais jovens está penhorado não podemos regressar ao tempo em que não havia estrutura da Juventude Popular implementada no concelho. Temos um dever enquanto cidadãos e, acima de tudo, enquanto jovens. Aliás, foi isso que levou Renato a aceitar o convite da Concelhia do CDS-PP para liderar os destinos da JP que, na altura, “começava do zero”. O seu mandato foi marcado pelas dificuldades que enfrentou, num momento de crise interna do partido, aquando das demissões de Rui Santos na distrital do CDS-PP e do término do mandato de Jorge Azevedo à frente dos destinos concelhios do CDS-PP, bem como pela posterior demissão de José Carreira. Em vésperas de eleições autárquicas viram-se estes Jovens, quase sem força para continuar. Mas uma análise objectiva e realista do momento presente encoraja-os a assumir de novo funções. Nos tempos que vivemos, a participação política assume uma importância vital; como nunca antes o futuro chama por nós. O divórcio decretado entre os jovens e a política é uma preocupação fundamental dos nossos dias mas, agora, é tempo de mudar. É imperiosa e urgente a reaproximação da política e dos jovens e vice-versa. É tempo de também a juventude assumir um compromisso: o da participação. O sentimento anti-partidos de muitos jovens é perigoso porque não há democracia sem partidos e por isso, o discurso racional não é o que se faz contra os partidos, mas sim o que leva à sua melhoria. Corre-se por dentro, não por fora e são ainda as pessoas que à luz de uma ideologia ou visão fazem as organizações. É bom que os jovens percebam que o amanhã começa hoje e que só participando poderá ser diferente do agora. Num período em que todos nos queixamos de irresponsabilidades, de inércias e de incumprimentos, os jovens, com a sua versatilidade, dinamismo, energia, esperança e diversidade têm o dever de assumir a responsabilidade da cidadania. Se queremos políticas para a juventude temos de ter juventude na política. É esta ideia que nos motiva; é este mote que nos dá força. Desde cedo criamos diálogo com as outras juventudes partidárias, abraçando logo um dos problemas com os quais nos iremos continuar a debruçar, o tão falado Conselho Municipal da Juventude, que peca já por tardio. O mandato que agora termina teve voz activa nas decisões da comissão autárquica às eleições de 2013. Prova disso é que esta estrutura esta representada em varias listas a freguesias, bem como na assembleia municipal. Apresentamo-nos a este novo mandato com uma equipa renovada, com garra, com espírito de sacrifício, com vontade e acima de tudo com esperança de uma nova política para a cidade. Acima de tudo, continuaremos a lutar pelos jovens sem que sejam os adultos a "assombrar" as nossas ideias e os nossos projectos. Seremos sempre a voz da JP e nunca a voz do “lobo” A, B ou C que, infelizmente, tem, ainda hoje, ao fim de 20 anos, o síndrome do jovem político.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Compromisso com as Mulheres



O CDS não aceita a ideia de reduzir o valor e a participação das mulheres na política a um número e em consequência disso votou contra a lei da paridade. Quem, tal como nós, prima pelo direito da igualdade efectivo, logo independente de qualquer tipo de legislação, entenderá o verdadeiro alcance do que defendemos. Escusado será dar exemplos de liderança governativa no feminino, encontramo-los nos quatro cantos do mundo, do Brasil à Austrália, no passado, no presente e talvez num futuro bem próximo de nós geográfica e temporalmente, depois do dia 29 de Setembro. A candidatura de Hélder Amaral representa isso mesmo: mudança, evolução e escolha de novas prioridades. A candidatura do CDS mostra na prática que a defesa da participação da mulher, com base no mérito, na competência e na motivação individual não são palavras vãs nem apenas politicamente correctas do discurso de Hélder Amaral.
Para a candidatura do CDS-PP são os actos que contam, mais que as palavras. Para a candidatura do CDS-PP são as mulheres que contam, mais que a obrigatoriedade da lei. Com 4 listas candidatas às Juntas de Freguesia encabeçadas por mulheres, a saber: Laura Albernaz em Abraveses, Conceição Coelho em Fragosela, Ana Filipa Lourenço em Calde e Isabel Cardoso em Vila Chã de Sá / Fail. Estas listas apenas respeitaram em primeiro lugar a lei do mérito em equipas maioritariamente femininas. Também consideramos importante a média de idades das candidatas que se apresentam a votos, nas listas do CDS-PP, e se situa nos 35 anos o que é, no nosso entender, sinal claro da renovação dos agentes políticos que o CDS-PP está a operar, bem como da sua capacidade de atracção de pessoas mais novas muitas das quais sem qualquer filiação partidária.
Esta aproximação foi, grosso modo, feita de fora para dentro. Ou seja: as candidatas mostraram vontade em se aliar ao compromisso que assumimos para os próximos quatro anos. São avós que não querem para os netos deixar facturas deste estafado modelo de gestão, são mães que sabem que a nossa candidatura garante mais realidade e apoio aos seus filhos ou são simplesmente mulheres que não têm dúvidas que o discurso genuíno da verdade e sustentabilidade económica está na alternativa séria e segura que a candidatura de Hélder Amaral oferece. Dispensámos, por vontade própria, a pompa e circunstância dos “Conselhos Estratégicos” ou as "Federações de Mulheres”. São mais do mesmo e as mulheres merecem melhor! A candidatura de Hélder Amaral por as saber capazes e competentes desafia todas as Mulheres a servir a causa de Viseu e dos Viseenses e opta por, pragmaticamente, lhes conferir o poder de decisão sobre as suas políticas, sem qualquer tipo de limitações para além das da sua própria vontade em fazer mais e melhor pelos Viseenses. Esse é também o nosso Compromisso!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Compromisso com o Turismo

A candidatura de Hélder Amaral recebeu este domingo a primeira de diversas visitas programadas de dirigentes nacionais do CDS-PP a Viseu. Adolfo Mesquita Nunes, dirigente nacional do Partido visitou, durante a tarde, vários locais do Centro Histórico da cidade, acompanhado por uma significativa comitiva de elementos da candidatura e simpatizantes dedicando particular atenção às unidades hoteleiras da Casa da Sé e Palácio dos Melos onde teve lugar uma apresentação do Compromisso com o Turismo.
Naquele local, Hélder Amaral, explicou aos jornalistas presentes que “Viseu, concelho e região, para se afirmar nacional e internacionalmente tem de passar pelo Turismo. Diversos factores contribuem para que Viseu seja um pólo turístico privilegiado, desde logo o seu posicionamento geoestratégico; o vasto potencial patrimonial; os recursos naturais diversificados de grande valor; o posicionamento do concelho relativamente a outras áreas turísticas relevantes; boas acessibilidades rodoviárias; a elevada riqueza gastronómica; o termalismo e espaços verdes, o facto de estar no coração de uma das importantes regiões demarcadas vitivinícolas nacionais. Esta é uma realidade que a candidatura quer aproveitar. Por evidente indefinição estratégica ou simples inércia, Viseu não é hoje uma cidade “amiga do turista”, falhando nos mais elementares aspectos: a informação ou conteúdos informativos sobre os diversos pontos de interesse não são de acesso fácil e não são disponibilizados na língua dos principais mercados emissores. São estes factores que em muito contribuem para que a média de estadia dos turistas no concelho de Viseu seja baixa.” Neste quadro, a candidatura do CDS-PP, apresenta, entre outras, o seguinte conjunto de propostas e posições: 
• Criar mecanismos e instrumentos de apoio às empresas turísticas, agindo sobre os factores da competitividade empresarial e de criação de valor e empregabilidade; 
• Reforço dos programas de Turismo Sénior, Turismo para Emigrantes, Turismo para Cidadãos com deficiências e incapacidades, Turismo Religioso e Turismo de Saúde; 
• Colaboração com os agentes privados na elaboração de um “Plano Estratégico de Comunicação”, que defina de modo integrado uma forte estratégia de promoção e marketing, até aqui inexistente, permitindo que Viseu apresente uma imagem atractiva do ponto de vista turístico; 
• Desenvolvimento do concelho como território aglomerador da oferta turística ligada ao termalismo, enoturismo e turismo de natureza; 
• Valorização e celebração do Vinho do Dão, em Viseu, num evento de dimensão nacional;
• Recusa, por princípio, do estabelecimento de qualquer taxa turística; • Criação de um parque de campismo moderno e atractivo (Viseu é a única capital de distrito do interior sem parque de campismo); 
• Promoção de estadias de curto prazo a opinion makers, nacionais e internacionais na garantia que falem nos meios ao seu dispor da sua experiência em Viseu; 
• Incorporação de QR Codes, em calçada portuguesa, nos mais importantes monumentos e pontos de interesse em Viseu; 
• Criação e dinamização de ciclovias urbanas, permitindo a ligação entre o Rossio, Centro Histórico, Fontelo, Parque Aquilino Ribeiro, Eco Pista do Dão e Quinta da Cruz. 

A visita de Aldolfo Mesquita Nunes terminou com um jantar convívio e visita à Feira de São Mateus.

Viseu, 01 de Setembro de 2013.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Viseu, Séc XXI, Cidade com melhor qualidade de vida

Esta semana, plena de actividade eleitoral, fomos confrontados com duas situações quase terceiro-mundistas que ocorrem no concelho de Viseu. Tendo em conta que “Viseu, cidade com melhor qualidade de vida” não se pode resumir a um mero slogan e na defesa de melhor qualidade de vida, para todos os habitantes deste concelho, fica a nossa leitura relativa ao que presenciamos. 
Segunda-Feira, dia 27 de Agosto, vários habitantes que deram pela presença da candidatura de Hélder Amaral, em Póvoa da Medronhosa, solicitaram que o próprio apreciasse in loco a situação deplorável e absolutamente lamentável em que se encontra o Rio Pavia naquela localidade.
Ao fim de duas décadas, e milhões de euros depois, o Rio Pavia continua a ser o mais grave problema ambiental do concelho. O CDS não pode deixar de repudiar vivamente esta situação e apela a que os responsáveis autárquicos concentrem esforços e recursos na procura da solução tão breve quanto possível deste "crime ambiental". 


Quarta-Feira, dia 28 de Agosto, a candidatura do CDS-PP, composta, entre outros, pelo candidato Autárquico Hélder Amaral, o Candidato à Assembleia Municipal Fernando Figueiredo e Laura Maria Albernaz candidata à junta de Freguesia de Abraveses, visitou Ribeira de Mide em Abraveses. Neste bairro degradado ou de “lata”, às portas da Cidade, junto a um dos principais acessos a Viseu, vivem oito famílias em condições próprias de um país de terceiro mundo. Em primeiro lugar lamentamos que, em pleno século XXI, 39 anos após o 25 de Abril, subsistam situações de miséria extrema no concelho de Viseu. Perante tal facto não podemos adoptar uma atitude passiva, tal situação não pode ter mais continuidade. As oito famílias que ali “sobrevivem” sem qualquer tipo de condições de salubridade, sendo a sua permanência naquele local um manifesto atentado à saúde pública, com a agravante de alguns habitantes terem dificuldades motoras ou outros tipos de deficiências, merecem outra atenção.
Esta situação, com o fechar de olhos dos diversos poderes locais, dura há anos e não poderá ter mais continuidade, num concelho que se quer impor pela sua qualidade de vida. Do contacto directo com a população é notória a sua preocupação e vontade em melhorar as suas condições de vida. Passados exactamente cinquenta anos sobre o motivador discurso de Martin Luther King Jr., sobre a igualdade entre seres humanos, estamos perante Viseenses que sabem que como os "outros, (são) de carne e osso" e que do poder local apenas esperam uma casa para morar, que sonham em ter água para se lavar, casas de banho, poder lavar a louça com água canalizada, um quarto com uma cama, em suma um lar digno.
Aproveitamos para recordar o actual executivo, bem como as candidaturas adversárias, que onde impera a degradação humana os valores que defendemos como sociedade, não podem existir. Configura-se de carácter urgente uma intervenção junto destas famílias. O nosso Compromisso é com TODOS os Viseenses, nesse sentido assumimos as nossas responsabilidades e acompanharemos estes casos de perto até à sua resolução.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Compromisso com a Cultura

Viseu, 26 ago (Lusa) - O candidato do CDS/PP à presidência da Câmara de Viseu, Hélder Amaral, prometeu hoje encarar a cultura como prioridade caso seja eleito a 29 de setembro, criando um espaço que venha a servir de montra da atividade cultural local. "Falta um espaço onde a atividade cultural se encontre, onde a comunidade e os turistas encontrem toda a capacidade artística da cidade, sejam grupos de teatro, bandas de garagem, pintores, escultores ou artesãos. Queremos um espaço que seja uma montra da nossa atividade cultural", explicou. À entrada da Quinta da Cruz, em Viseu, o candidato centrista explicou que este espaço deveria funcionar no centro histórico da cidade de Viseu, como "uma espécie de 'Covent Garden' de Londres". "O Mercado 2 de Maio é uma belíssima ideia para fazer isso, mas também pode ser noutro sítio como o atual mercado municipal, se o conseguirmos relocalizar. Tem de ser um espaço próximo, que se possa fruir com tempo, calma e paciência", revelou. De acordo com Helder Amaral, não existe a pretensão de criar uma verdadeira casa da cultura, mas antes um espaço de fruição e partilha de cultura, onde os artistas possam expor e partilhar ideias. Caso seja eleito, promete que o município passará a ser um verdadeiro parceiro da atividade cultural e nunca o seu dono. "Temos de transformar a autarquia num agregador de todas as sinergias que se criem, sendo ela a potenciar e mostrar para fora a atividade cultural local. Tem de ser o polo agregador", acrescentou. O candidato do CDS/PP pretende ainda envolver toda a comunidade na Feira de S. Mateus, sugerindo para tal ideias que atraiam novos públicos. "Porque não temos música alternativa, semanas temáticas dedicadas à pintura, escultura ou artesanato, porque não temos no próprio pavilhão empresas de Viseu? Penso que a Feira de S. Mateus deveria ter um dia dedicado a cada concelho do distrito de Viseu", sugeriu. Defendeu ainda que a Feira Franca deveria ser uma mostra dos melhores produtos da região, entre os quais o vinho, que alega que este ano não tem qualquer expositor. Para a Quinta da Cruz, espaço onde decorreu o encontro com os jornalistas ao início da tarde de hoje, Helder Amaral elegeu como prioridade que esta venha a ser "um espaço para uma magnífica horta urbana, espaço de lazer e partilha de cultura". Garante que não tem nada contra o facto de lhe virem a chamar Serralves de Viseu, desde que não se estejam a referir apenas ao edifício. "Nestas coisas, o mais fácil é tratar-se do edifício e o mais difícil é o que se põe lá dentro. Nem vou criticar o facto de isto ter estado para abrir em 2009 e já estarmos em 2013, mas se fosse um qualquer funicular abriria mais cedo ou se fosse uma qualquer rotunda já teria levado duas revisões", alegou. Na opinião do candidato centrista, Serralves é bom não pelo edifício, mas pelas exposições, atividades e cartaz. "Queremos que este espaço não seja uma promessa adiada, mas sim uma realidade. Queremos que a cultura não seja algo de que se fala para preencher um programa eleitoral, mas algo de concreto", concluiu.
CMM // SSS 
Lusa/fim