quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Resposta ao PSD Viseu



Na sequência da publicação do pretérito dia 12, no jornal online Viseu Mais, onde de forma vexatória e atentatória dos mais elementares princípios que devem pautar o exercício da nobre actividade politica, não pode a Concelhia do CDS/PP de Viseu, deixar de tomar posição e tecer quanto à mesma, os seguintes considerandos:
Na publicação que ora se repudia, são proferidas expressões que de forma gratuita e totalmente injustificada, ofendem todos aqueles que contribuíram para a eleição do vereador do CDS/PP, Helder Amaral, que ao longo do tempo já deu provas que, representa de forma exemplar, o múnus de que foi investido.
Com efeito, a sua prática, já longa, do exercício de cargos políticos, não se compadece com a imputação que através do mesmo lhe é feita, de que o Sr. Vereador, “cria factos políticos em face do vazio de propostas credíveis”.
Esta imputação, desonrosa e ofensiva, e conforme o PSD bem sabe, não traduz a realidade que ao longo de um ano de exercício de mandato, tem caracterizado o CDS/PP em sede parlamentar.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Comunicado - Assembleia Municipal de 10 de Novembro

Esta Segunda-Feira, dia 10 de Novembro de 2014, decorreu mais uma sessão ordinária da Assembleia Municipal de Viseu. Na ordem do dia estava a apreciação e votação da proposta de Orçamento Municipal e grandes opções do plano para o ano de 2015. Em representação do CDS-PP estiverem presentes os deputados à assembleia bem como o vereador Hélder Amaral. Tal como na última reunião de câmara o CDS-PP votou contra esta proposta de Orçamento. O voto negativo justifica-se na medida em que atendendo boa saúde financeira da autarquia há margem para uma redução da participação variável do IRS. Deste modo, o CDS-PP propôs uma participação de 0% do município de Viseu para os sujeitos passivos com domínio fiscal no concelho, tal medida permitiria um incremento no rendimento disponível das famílias, sob a forma da devolução de 5% do IRS aos munícipes, aumentaria o seu rendimento, dinamizaria o consumo privado e teria um "efeito de cascata" sobre a dinâmica empresarial e sobre a atractividade do concelho. O CDS-PP também gostaria de ver uma redução fiscal para as empresas, comércio e sobretudo uma maior protecção das famílias que são proprietárias da sua casa. Esta prioridade que passa pelo reforço da Isenção Permanente e pela introdução das Cláusulas de Salvaguarda que a coligação já assegurou em OE, passa contudo também por políticas de moderação fiscal ao nível das taxas do IMI aplicadas em cada município. Nas câmaras governadas pelo CDS as taxas são sempre as mais reduzidas, variando entre 0.3 e 0.35 e até inferiores graças a uma gestão controlada da despesa municipal que permite favorecer as famílias.