sábado, 29 de setembro de 2012
CDS quer ir mais longe nos cortes às fundações
Telmo Correia questionou Hélder Rosalino sobre as isenções fiscais. O Governo não se comprometeu com uma decisão.
Foi no debate em plenário que o vice-presidente da bancada do CDS, Telmo Correia, assumiu que "há um caminho que deve ser feito" nos "cortes significativos" das isenções fiscais das fundações e questionou o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, sobre a disponibilidade do Governo para avançar nesse sentido. O deputado não foi mais longe, mas ontem o sentimento na bancada do CDS sobre as decisões em torno das fundações era de desilusão. "Soube a pouco, a quase nada", desabafou um parlamentar.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
BOAS NOTÍCIAS
A redução do Imposto Municipal sobre Imóveis e a Derrama foi aprovada ontem por unanimidade pelos deputados da Assembleia Municipal de Viseu.
domingo, 23 de setembro de 2012
JANTAR CONVÍVIO
A Comissão Política Concelhia de Viseu do CDS PP agradece a presença de todos os militantes, familiares e amigos no jantar / convívio realizado ontem em Viseu.
Foi um bom momento para a reflexão política e para a união de todas as estruturas do partido.
A todos, o nosso bem-haja!!!!
SAUDAÇÕES POPULARES!!!
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Liderança da bancada do CDS-PP reeleita
A Comissão Política Concelhia dá os parabéns a todos os eleitos e um abraço especial ao Hélder Amaral, deputado eleito por Viseu.
Lusa19 Set, 2012, 18:16
O presidente do grupo parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, e os vice-presidentes João Almeida, Telmo Correia e Hélder Amaral foram hoje reeleitos nas funções pelos deputados democratas-cristãos.
A liderança da bancada democrata-cristã foi reeleita com 23 votos favoráveis em 24 deputados, disse à Lusa fonte oficial da bancada do CDS-PP.
Uma deputada não votou por se encontrar doente, acrescentou a mesma fonte.
As eleições para a liderança da bancada do CDS-PP são anuais, no início de cada sessão legislativa, disseram à Lusa vários deputados do partido.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Sobressalto cívico?
As manifestações de 15 de Setembro deram voz ao descontentamento com o impacto negativo que as medidas de austeridade estão a ter
na vida de todos os portugueses. Mais do que legítimo, esse sentimento é justificado. Quando uma parte desproporcionada dos nossos impostos são
dirigidos ao pagamento de uma dívida que o estado acumulou em nome de todos, mas para benefício de poucos, a revolta é compreensível.
Importa referir que as medidas de austeridade não são uma opção política ou ideológica deste governo, mas uma consequência da situação
financeira a que o país foi conduzido. Há situações provocadas e há situações herdadas, esta foi herdada e tem responsáveis. Quando este governo
tomou posse já o país tinha entrado em falência técnica, já tinha sido obrigado a pedir ajuda financeira externa, e já se tinha comprometido a
implementar medidas de austeridade em troca dessa ajuda. O anterior executivo socialista, endividou o país em mais de 1 milhão de euros por hora,
todas as horas de todos os dias, durante seis anos de governação. Só em 2012 os contribuintes portugueses irão pagar mais de 8 mil milhões de euros
apenas para amortizar os juros decorrentes desta dívida. Essa é a dimensão do esforço que está agora a ser pedido aos portugueses. Essa é a causa da
austeridade e do empobrecimento colectivo.
Não se reduzindo ao aumento da TSU para os trabalhadores, foi essa a questão que provocou a mobilização dos manifestantes. A posição do
CDS-PP relativamente à TSU é conhecida. As reticências relativamente a esta medida constavam já do Manifesto Eleitoral 2011, e em coerência foram
reafirmadas pelo presidente do partido Dr. Paulo Portas na declaração que fez ao país no passado dia 15 de Setembro.
Uma coligação é necessariamente constituída por duas entidades ideológicas diferentes, que estão dispostas a chegar a um entendimento e
a ultrapassar diferenças. A acção governativa resulta de uma dialéctica entre os partidos que constituem a coligação, que implica necessariamente
compromissos. Discordando desta medida em particular, o CDS-PP depois de discussão interna, assumiu a opção pela estabilidade governativa, no
momento em que ela é fundamental para todos os portugueses.
De resto, reconhece-se que a margem de manobra neste particular é muito reduzida. A diminuição da TSU para as entidades
empregadoras, e as respectivas medidas para compensar essa perda de receitas, constam do Memorando de Entendimento. Recorde-se que a
implementação das medidas que constam do Memorando são condição para a manutenção da ajuda financeira de que Portugal necessita, depois do
anterior executivo socialista ter colocado o país na situação de falência técnica e de dependência externa.
O CDS-PP espera que haja abertura por parte das entidades externas para rever a aplicação desta medida, ou para introduzir alterações que
minimizem os seus efeitos no rendimento dos trabalhadores. No entanto, seria importante para o esclarecimento dos portugueses que o Partido
Socialista informe se rejeitaria liminarmente a sua aplicação, mesmo que tal fosse considerado uma violação dos compromissos assumidos no
Memorando e implicasse o fim do programa de assistência financeira, que deixaria o Estado sem possibilidade de garantir o pagamento das pensões e
os salários no sector público. Quando se está no governo as acções têm consequências e as opções têm um preço, e antes de se assumirem posições
voluntariosas, convém saber estamos dispostos a pagá-lo. Cavalgar a onda de descontentamento é fácil, ser-se responsável custa muito mais.
Assim, foi com surpresa que tomámos conhecimento de um apelo dos deputados socialistas eleitos por Viseu, desafiando os parlamentares
do CDS-PP a “manifestarem um sobressalto cívico” no rasto das manifestações do passado dia 15 de Setembro. Sendo de louvar a recente preocupação
com o bem-estar dos portugueses que nunca se manifestou quando foram coniventes com a gestão ruinosa do país, a concelhia do CDS-PP Viseu não
pode deixar de repudiar aquilo que entende ser uma tentativa descarada dos deputados socialistas de Viseu em se apropriarem de um movimento
popular que é legítimo e independente, com o intuito do o tornar refém da luta partidária. Tal atitude configura uma manifesta falta de respeito pelos
genuínos anseios e preocupações dos manifestantes, que se constituíram num movimento cívico e apartidário.
Igualmente surpreendente é a crítica que fazem relativamente ao “desinvestimento” em Viseu. Será seguramente do conhecimento dos deputados socialistas o programa Jessica de apoio ao investimento em reabilitação urbana, a disponibilização de linhas de crédito através do programa PME Investe, os apoios ao investimento no sector agrícola através do Proder, a reafectação de verbas do QREN para apoio a empresas de pequena e média dimensão que constituem maioritariamente o tecido empresarial local, entre outros.
Igualmente surpreendente é a crítica que fazem relativamente ao “desinvestimento” em Viseu. Será seguramente do conhecimento dos deputados socialistas o programa Jessica de apoio ao investimento em reabilitação urbana, a disponibilização de linhas de crédito através do programa PME Investe, os apoios ao investimento no sector agrícola através do Proder, a reafectação de verbas do QREN para apoio a empresas de pequena e média dimensão que constituem maioritariamente o tecido empresarial local, entre outros.
Quanto ao investimento em infra-estruturas, o mesmo está condicionado pela situação de debilidade financeira do país. É de lamentar que
quando o governo tinha a acesso aos mercados e se endividava diariamente em milhões de euros, pouco tenha sido dirigido ao investimento em Viseu.
Durante a tutela socialista do país muito ficou por cumprir, tal como a construção da auto-estrada Viseu-Coimbra. Surpreende que num momento em
que estamos obrigados a cortar a despesa pública, os deputados socialistas reclamem do actual executivo aquilo que não fizeram quando havia
efectivamente possibilidades financeiras para tal.
Ultrapassando a questão da responsabilidade directa dos deputados socialistas que subscrevem o apelo nas dificuldades que os portugueses
atravessam, momentos difíceis devem ser momentos de maior responsabilidade, empenho e seriedade. Assim, a concelhia do CDS-PP Viseu deixa o
seu próprio apelo à honestidade intelectual e ao sentido de pudor dos agentes políticos.
A Comissão Politica Concelhia CDS-PP de Viseu
19/09/2012
Paulo Portas diz que as pessoas têm de ver “um fim e um objetivo claro para o esforço”
Paulo Portas admitiu que eleitores do Governo possam ter estado nas manifestações de sábado e que as pessoas "têm que conseguir ver" um "fim e um objetivo claro para o esforço que estão a fazer".
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
REVISÃO DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS.
A Comissão Política Concelhia do CDS PP VISEU, recebeu com enorme satisfação a notícia veiculada pelos media locais e nacionais: "Câmara de Viseu vai baixar impostos" .
No site da Rádio Renascença pode ler-se o seguinte: "O autarca de Viseu explica que esta não é uma medida eleitoralista e que o município tem espaço de manobra para descer a carga fiscal."
Recordamos que a Comissão Política Concelhia do CDS PP já abordou, em comunicado, este tema porque consideramos imperativa a revisão dos impostos municipais.
Como diz o ditado popular "mais vale tarde do que nunca".
PODE LER O COMUNICADO, CLICANDO AQUI...
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Hélder Amaral acusa deputados do PS de “política necrófaga”
Parlamentar do CDS estava à espera de “pedido de desculpa pelos seis anos de regabofe do Governo socialista que deixaram país na bancarrota”. (Diário de Viseu)
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Deputado do CDS-PP quer que Miguel Relvas sustente a necessidade de ter sido nomeado um coordenador
Autor da Imagem:
Figueiredo (Diário de Viseu online)
|
"Depois de o ter anunciado, fê-lo mesmo. O deputado Hélder Amaral, quer qu o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares se pronuncie sobre as alterações na Loja do Cidadão de Viseu. O líder da Distrital de Viseu do CDS quer saber os contornos da nomeação de uma coordenadora para a Loja, que se apresentou na semana passada.
Na missiva a que o Diário de Viseu teve acesso, o deputado “centrista” baseia-se em números para justificar a sua preocupação quanto ao futuro deste equipamento." (Diário de Viseu)
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Líder distrital do CDS questiona Governo sobre alegada nomeação para a Loja do Cidadão
“Quero que o Governo me diga para que serve esta nomeação, para um cargo que não existe”, diz Hélder Amaral
Edição de:
O líder da distrital de Viseu do CDS/PP, Hélder Amaral, vai questionar o Governo sobre a alegada nomeação de uma coordenadora para a Loja do Cidadão da cidade, que se apresentou na quinta-feira ao serviço.
“Quero que o Governo me diga para que serve esta nomeação, para um cargo que não existe”, disse à agência Lusa o também vice-presidente do grupo parlamentar do CDS/PP.
Na sua opinião, a Loja do Cidadão de Viseu, que tem perdido serviços nos últimos anos, “está moribunda” e precisa é de ser reestruturada.
“Se a perspectiva for criar uma Loja do Cidadão de segunda geração, ainda dou o benefício da dúvida. Mas, mesmo assim, acho que estão a fazer a casa ao contrário, pelo telhado, porque era mais importante começar por melhorar o serviço do que nomear um amigo”, considerou.
Adriano Moreira - O Senador
Adriano Moreira - O Senador
Uma das maiores inteligências políticas do país celebrou 90 anos.
Foi um personagem breve, mas maior, da década final do salazarismo, sofreu o exílio que o 25 de Abril impôs a muitas personalidades da direita, foi líder de um CDS intrinsecamente democrata-cristão e, ao longo de toda a sua vida, um observador culto, lúcido e inteligente da realidade de Portugal e do mundo. Não admira por isso que na sua festa de aniversário Adriano Moreira tenha sido homenageado por tantas pessoas de tão diferentes sensibilidades políticas. Afinal ele é o símbolo de um certo Portugal. Um Portugal sólido, feito de valores, de sensibilidade e de estudo. Um Portugal que faz falta nesta era meio marialvista." (Público, 09/09)
domingo, 9 de setembro de 2012
JANTAR CONVÍVIO EM VISEU
No dia 22 de Setembro realizar-se-á, em Viseu, um jantar convívio. Contamos com a presença de todos. Durante a próxima semana daremos mais informações: local, horário...
Para qualquer informação: 964461009
SAUDAÇÕES POPULARES!!
Nelas - Feira do Vinho
Visita à exposição de fotografia organizada pela Associação Civilização Activa, inserida na feira do Vinho em Nelas.
sábado, 8 de setembro de 2012
PROGRAMA DA RENTRÉE 2012
Dia 15, Sábado
Hotel Porto Palácio, Av. da Boavista, Porto
- 11H00 Workshops com três painéis em simultâneo
- Portugal, Europa e o Mundo Global
Prof. Adriano Moreira (Professor e Ex-Presidente do CDS-PP) e D. Manuel Clemente (Bispo do Porto)
- Criação de Riqueza e Acordo Social - Um Desafio Nas Empresas
Dr. António Pires de Lima (Presidente Executivo da Unicer e do Conselho Nacional do CDS-PP) e Dr. João Proença (Secretário Geral da UGT)
- Produção e Distribuição Onde Está o Justo Equilíbrio
Eng. Luís Mira (Secretário-Geral da Confederação dos Agricultores de Portugal - CAP) e Dr. Luís Reis (Presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição - APED)
13H00 - Almoço Livre
15H00 Reunião geral com as Comissões Políticas Distritais e Concelhias
17H00 Encontro com os Jovens
Dr.ª. Assunção Cristas (Ministra da Agricultura, Ambiente, Mar e Ordenamento do Território) e Dr. Luís Pedro Mota Soares (Ministro da Solidariedade e Segurança Social)
18H30 Encerramento
Dr. Paulo Portas
Dr. António Pires de Lima (Presidente Executivo da Unicer e do Conselho Nacional do CDS-PP) e Dr. João Proença (Secretário Geral da UGT)
- Produção e Distribuição Onde Está o Justo Equilíbrio
Eng. Luís Mira (Secretário-Geral da Confederação dos Agricultores de Portugal - CAP) e Dr. Luís Reis (Presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição - APED)
13H00 - Almoço Livre
15H00 Reunião geral com as Comissões Políticas Distritais e Concelhias
17H00 Encontro com os Jovens
Dr.ª. Assunção Cristas (Ministra da Agricultura, Ambiente, Mar e Ordenamento do Território) e Dr. Luís Pedro Mota Soares (Ministro da Solidariedade e Segurança Social)
18H30 Encerramento
Dr. Paulo Portas
PROGRAMA DA RENTRÉE 2012
Dia 14, Sexta feira
- 20H00 - Jantar de tomada de posse da Distrital do Porto, com a presença do Presidente do Partido, Dr. Paulo Portas.
Local: Quinta de S. Salvador (Vila Nova de Gaia) Coordenadas geográficas GPS: 41.136662,-8.596920
Contactos: confirmação para o Jantar até ao dia 10 Setembro para os seguintes contactos: E-mail: cdsgaia@iol.pt e telemóvel: 963.730.055.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
VINHOS: Portugal aguarda com serenidade decisão brasileira
O responsável pela diplomacia portuguesa, Paulo Portas, disse que Portugal aguarda "serenamente" uma decisão das autoridades brasileiras sobre a possível aplicação de salvaguardas à importação de vinhos.
Ministra da Agricultura é convidada especial da Feira do Vinho do Dão
FOTOGRAFIA: DIÁRIO DE VISEU |
Assunção Cristas vai fazer as honras da casa, em Nelas, na sessão de abertura do maior certame de vinho da região do Dão. A autarquia acredita que a presença da ministra garante mais hombridade ao evento e dá oportunidade aos produtores de apresentarem os seus problemas. (Diário de Viseu, 07/09)
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
FRUTA ESCOLAR
No
dia 17 de novembro de 2011, a Comissão Política Concelhia de Viseu do CDS PP
indagou no sentido de saber se o
Programa «Fruta Escolar» tinha sido suspenso temporária ou definitivamente e
quais as razões objetivas que impediram, no ano letivo anterior, a sua
continuidade, visto que a austeridade e a contenção de despesas não justificavam,
em nosso entendimento, a sua suspensão.
Foi com agrado que verificámos, através dos órgãos
de informação locais, que a autarquia viseense já apresentou a candidatura para
2012 / 2013 ao Programa da Fruta Escolar.
A Comunidade Educativa receberá, com toda a
certeza, muito bem esta iniciativa que visa fomentar bons hábitos alimentares.
NOTA: para um melhor entendimento da questão, leia o texto anterior «A Fruta Escolar» datado de 17 de Novembro de 2011.
A fruta escolar
Em tempo de austeridade e contenção de despesas é sabido que todos temos de procurar fazer o mesmo com menos recursos e meios. Com efeito, a crise obriga-nos a efetuar uma melhor gestão dos poucos recursos existentes e a separar o essencial do acessório. No entanto, quando se tem menos disponibilidade financeira é necessário ter-se sensibilidade e bom senso para que o dinheiro que é dos contribuintes tenha a melhor aplicação possível. A Portaria n.º 1242/2009, de 12 de outubro implementou nas Escolas do 1ºCEB o Programa da Fruta Escolar, que consistia na distribuição semanal de fruta aos alunos do 1ºCEB. Este programa tinha como objetivo fomentar o consumo regular de fruta, a criação de hábitos saudáveis de alimentação e o combate à obesidade. Esta responsabilidade foi transferida para as autarquias municipais, que passaram a ter a competência de apresentar as candidaturas ao programa, cabendo-lhes também a responsabilidade de distribuir a fruta escolar aos alunos do 1ºCEB, o que ocorreu em Viseu no ano letivo transato. Porém, de acordo com as informações recolhidas pela Comissão Política Concelhia do CDS-PP, no presente ano letivo e até à presente data, a Câmara de Viseu não deu continuidade ao Programa de distribuição de fruta escolar aos alunos do 1ºCEB. Grande estranheza provocou o facto da autarquia viseense não integrar a lista dos Municípios aprovados pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), pertencente ao Ministério da Agricultura, para o ano letivo de 2011/2012, relativo à continuidade do Programa da Fruta Escolar. Dada a importância do mesmo, pretende a Comissão Política Concelhia e os viseenses saberem se o Programa foi suspenso temporária ou definitivamente e quais as razões objetivas que impedem, no presente ano letivo, a sua continuidade, visto que, a austeridade e a contenção de despesas não justificam, em nosso entendimento, a sua suspensão.
Viseu, 17 de novembro de 2011
A Comissão Política Concelhia do CDS-PP
Adriano Moreira completa hoje 90 anos
Adriano Moreira, que completa hoje 90 anos, diz em entrevista à Lusa que a sua vida "foi a escola" e a política apenas "uma obrigação cívica", que o fez ser ministro do Ultramar, liderar o CDS e passar 14 anos no Parlamento.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Deputados do CDS questionam Governo sobre hospital de Lamego
Qual o modelo do Hospital de Proximidade de Lamego e que garantias existem de qualidade de prestação de cuidados à população é o que os deputados querem saber.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Viseu pode continuar a melhorar?
A distinção merecida por Viseu como melhor cidade para viver encheu de orgulho e aumentou a responsabilidade dos viseenses, que devem esforçar-se e estar cada vez mais atento, de modo a tornar a cidade cada vez melhor, criando assim condições para continuar a fixar população, contrariando simultaneamente a tendência de desertificação do interior.
A responsabilidade de quem governa passa pela aceitação de que ainda há espaços que podem e devem ser melhorados, pois tal como estão, são ineficientes e não dão a melhor resposta aos viseenses. Encontram-se nesta situação o Mercado Dois de Maio, o atual Mercado Municipal e parte superior da Cava de Viriato, designadamente o passeio superior que desemboca junto à Rotunda do Coval.
Quanto ao Mercado Dois de Maio, a atitude da Câmara tem sido, no mínimo, de alguma passividade na sua acção, pois, há vários anos que o problema foi detetado, mas as soluções tardam em aparecer. Com efeito, o executivo viseense referiu, há algum tempo, que se encontrava em negociações com o arquiteto autor da obra, mas das mesmas ainda não foi tornado público qualquer esclarecimento.
Quanto ao Mercado Municipal os problemas infra-estruturais também estão detetados, mas as soluções tardam em aparecer, pois, há vendedores semanais que trabalham em condições pouco dignas. Nesta perspetiva, coloca-se uma vez mais a mesma questão: até quando a solução para este problema continuará a ser adiada? É preciso não esquecer que esta foi uma das promessas do atual presidente da Câmara e que o tempo para o cumprimento da mesma urge.
Por último, a parte superior da Cava de Viriato merece também um reparo negativo, visto que, os espaços entre as pedras que formam a calçada são demasiado
grandes e perigosos para quem lá passa, sendo, por isso, desaconselhada a passeios com crianças, tornando-se impossível a circulação de pessoas em cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida, pelo que, é do interesse de todos os viseenses uma intervenção urgente naquele espaço, de modo a que o mesmo seja melhorado para poder ser usufruído por todos.
A Comissão Política Concelhia pretende com estas chamadas de atenção contribuir para continuar a elevar e a dignificar a cidade de Viseu, tornando-a um pólo de fixação de pessoas e um local cada vez melhor para se viver e trabalhar.
A Comissão Política Concelhia do CDS-PP
Parlamento aprova proposta do CDS sobre rede de cuidados para doentes crónicos
Impostos e Qualidade de vida
Recentemente,
os viseenses receberam uma notícia que a todos deve encher de orgulho: "Viseu
é a cidade com melhor qualidade de vida."
Efectivamente,
Viseu é uma cidade que oferece aos seus habitantes uma boa qualidade de vida,
independentemente dos critérios subjacentes à atribuição do primeiro lugar.
A
honestidade intelectual obriga a reconhecer a organização urbanística, a
qualidade e a boa manutenção dos espaços públicos, bem como a segurança que é
oferecida aos munícipes, apesar do aumento da criminalidade que se tem vindo a
registar.
Se
associarmos às evidências, acima enunciadas, o anúncio de que a autarquia, no
que concerne ao exercício de 2011, obteve cinco milhões de euros de lucro,
poderemos ser levados a pensar que o éden já esteve mais longe da cidade de
Viriato.
Todavia,
obviamente, não há cidades perfeitas, não há municípios perfeitos, não há gestão
perfeita. Não há bela sem senão…
Há,
de facto, alguns "pontos negros" que teimam em despontar no
horizonte e que devem merecer a nossa atenção e pro-actividade.
1.
Escasseiam projectos e soluções que contribuam para a captação de
investimentos e para a fixação de novas empresas geradoras de riqueza e de
postos de trabalho. Há concelhos limítrofes que têm vindo a denotar uma maior
capacidade de atracção de alguns investimentos que vão surgindo no distrito.
Uma observação atenta dos parques industriais, infraestruras potenciadoras de
geração e fixação de riqueza por excelência, encontram-se desvirtuadas e
ocupadas, na sua esmagadora maioria, por comércio e serviços.
2.
O sector comercial tem registado, fruto de políticas erráticas de
abertura de grandes superfícies ad hominem, uma crise avassaladora que
leva ao encerramento, em catadupa, de estabelecimentos do comércio designado
tradicional.
Viseu
beneficiou, em larga escala, do sacrossanto paradigma do "cimento" e
potenciou a migração das populações das zonas rurais e de concelhos vizinhos.
Contudo, caso não sejam adoptadas nova políticas, corremos o risco de nos
tornarmos uma cidade, além das rotundas, dormitório, uma vez que não são
gerados postos de trabalho, obrigando os residentes a procurar trabalho noutros
locais. Neste sentido, importa também não descurar, e ponderar muito bem, o que
fazer para estancar uma nova demanda de emigração como não se via há muitos
anos.
O
nível de impostos, em Viseu, já atingiu o seu limite há muito tempo, uma vez que são aplicadas das taxações e contribuições mais
elevadas do país aos seus munícipes. Devemos pugnar, incessantemente, por uma
política fiscal selectiva, competitiva e favorável à família, à empresa e ao
trabalho.
É,
na nossa óptica, um paradoxo, dificilmente explicável, que uma autarquia que
"vende saúde", do ponto de vista financeiro, continue a onerar tanto
as nossas gentes. Assim, consideramos que é imperativa uma revisão de impostos
municipais como, por exemplo, o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e a
Derrama. Estas revisões, em baixa, poder-se-ão considerar bons estímulos à
economia local e uma preciosa ajuda ao "desafogo" das famílias que, a
cada dia que passa, sentem mais dificuldades em fazer face às solicitações do
quotidiano.
Paralelamente,
devem ser reforçados os apoios sociais às famílias e potenciados os laços de
solidariedade com as organizações do terceiro sector, independentemente da
matriz fundacional e missão específica a que se propõem, através da celebração
de protocolos transparentes e que obedeçam a regras e critérios bem definidos,
no que concerne às candidaturas e selecção.
Impõem-se,
cada vez mais, políticas alicerçadas nos princípios democrata cristãos que
promovam uma sociedade mais inclusiva e humanizante, consubstanciada na ÉTICA
NA AUSTERIDADE.
A
Comissão Política Concelhia de Viseu do CDS PP
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Consumo de drogas: prevenir ou remediar?
A
resposta à questão enunciada, que parece retórica, não deixa dúvidas, ou seja,
é sempre melhor prevenir do que remediar.
Há
algum tempo que assistimos, nos jornais nacionais, a uma «guerra de palavras».
Uns são defensores das políticas sustentadas no designado «controlo de danos»
com o recurso a substâncias de substituição como é o caso da metadona. Outros
defendem tratamentos «livres de drogas» que obrigam a uma total abstinência por
parte do toxicodependente em tratamento.
Contudo,
este problema parece estar arredado dos fóruns de discussão próprios, sejam
estes nacionais ou regionais. De acordo com um estudo realizado, esta
problemática ocupa o 14.º lugar na tabela de preocupações dos portugueses.
Como
olham os viseenses para este flagelo social que destrói famílias inteiras? Que
políticas têm vindo a ser implementadas? Há algum plano estratégico para a
prevenção e combate à utilização de drogas? As políticas delineadas para a
Saúde estão coordenadas com as da Educação e da Família?
A
liberalização dos consumos de drogas leves, também conhecidas como
«recreativas», transmitiu uma ideia (errada) de carácter inofensivo dessas
substâncias. Não raras vezes, os jovens têm os primeiros contactos com as
drogas. no intuito de se divertirem um pouco mais, acreditando que tudo está
controlado. Infelizmente, em muitos
casos, estas experiências levam ao descontrole dos consumos e à dependência com
todos os riscos associados.
A
Comissão Política Concelhia do CDS PP está atenta e preocupada com esta questão
e tem muitas reservas quanto ao funcionamento, com enquadramento legal, das
Smartshops que têm vindo a ganhar espaço no mercado nacional.
Consideramos
que será, especialmente neste contexto de crise e de instabilidade social,
fundamental delinear estratégias concertadas para a prevenção do consumo de
drogas, tendo um enfoque forte na população escolar. Importa que todos nós
estejamos vigilantes a um fenómeno que poderá ser um poderoso dínamo no que
concerne aos fenómenos de adição: o desemprego.
Entendemos que as políticas para a juventude devem ter em linha de
conta uma nova equação: são jovens, dinâmicos, competentes e com sucesso
académico! Todavia, o mercado de trabalho não lhes dá respostas condicentes com
os seus perfis. Como lidarão eles e as suas famílias com as putativas
frustrações? Talvez deva ser equacionada seriamente uma estratégia concertada
que dificulte a indesejada transição do "paraíso" para as
"trevas".
A
Comissão Política Concelhia de Viseu – CDS PP
quarta-feira, 25 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Linha de crédito para instituições sociais já recebeu candidaturas no montante de 120 milhões
A linha de crédito destinada a instituições sociais, lançada em junho pelo Governo, recebeu "400 candidaturas válidas no montante de 120 milhões de euros", anunciou o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares. Este montante representa 80 por cento da capacidade da linha de crédito, de 150 milhões de euros...
sábado, 14 de julho de 2012
Lista de Candidatura à Comissão Política Concelhia de Viseu - Eleições de 14 de Julho de 2012
- COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA DE VISEU
José António Gonçalves Carreira - Presidente - Militante 182300315
Pedro Ricardo Sousa Pereira e Silva - Vice-Presidente - Militante 182300317
Carlos Fernandes da Cunha - Vice-Presidente - Militante 182300316
Ana Cristina Esteves da Silva - Vice-Presidente - Militante 182300310
Elisete Conceição Dias Bastos - Secretário - Militante 182300336
Hélder Pedro Almeida Caiado - Vogal - Militante 182300309
Maria do Céu da Silva Martins - Vogal - Militante 182300311
Agostinho Fernandes de Almeida - Vogal - Militante 182300318
Manuel Rodrigues Ferreira - Vogal - Militante 182300299
Jorge Augusto - Vogal - Militante 182300298
Márcio de Pina e Sá - Vogal - Militante 182300366
Maria Teresa de Almeida Rita - Vogal - Militante 182300380
João Augusto dos Santos Correia - Vogal - Militante 182300377
- MESA DA ASSEMBLEIA CONCELHIA DE VISEU
Jorge Manuel Torres de Azevedo - Presidente - Militante 182300314
José Carlos Campos da Silva Oliveira - Vice-Presidente - Militante 182300175
Amadeu Jorge Teixeira Rodrigues Fernandes - Secretário - Militante 182300289
- DELEGADOS À ASSEMBLEIA DISTRITAL DE VISEU
Luís Filipe Rui Oliveira Caetano - Militante 182300288
Jorge Manuel Torres de Azevedo - Militante 182300314
Pedro Ricardo Sousa Pereira e Silva - Militante 182300317
Carlos Fernandes da Cunha - Militante 182300316
Ana Cristina Esteves da Silva - Militante 182300310
Maria do Céu da Silva Martins (suplente) - Militante 182300311
Hélder Pedro Almeida Caiado (suplente) - Militante 182300309
Amadeu Jorge Teixeira Rodrigues Fernandes (suplente) - Militante 182300289
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
QUINTA DE LEMOS: UMA REFERÊNCIA DO DÃO
VISITA À QUINTA DE LEMOS, UM BOM EXEMPLO DO QUE SE FAZ DE MELHOR NA VITICULTURA E ENOLOGIA.
PARABÉNS A TODOS OS PROFISSIONAIS E EMPREENDEDORES.
PARABÉNS A TODOS OS PROFISSIONAIS E EMPREENDEDORES.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Novo regime vai “garantir reinserção social dos beneficiários” do RSI
"O Conselho de Ministros de 12 de abril aprovou a alteração ao regime dos apoios sociais. O Ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, referiu que as maiores alterações acontecem no Rendimento Social de Inserção (RSI), de forma a «garantir verdadeiramente a reinserção social dos beneficiários» e a «evitar a sua atribuição a pessoas não carenciadas». (...)"
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